O aluno relaciona cada objeto no local correspondente a sua letra inicial.
Abaixo, somente
com as vogais.
Quadro dos
sentimentos:
Inicialmente explico cada expressão, em seguida lhes questiono
sobre cada sentimento. Procuro a cada atendimento questioná-los sobre como
estão se sentindo naquele momento.
Criação de Letícia Pelegrini Brianez.
Calendário:
Estações do
ano, meses e dias da semana. Atividade para desenvolver orientação temporal\espacial.
Potinhos olfativos:
Estimula o
sentido do olfato. Cada potinho há um cheiro diferente, alguns deles são: sabão
em pó, chocolate em pó, café, orégano, etc.
Vamos somar?
Atividades de adição.
Relacionando
quantidade ao número.
Atividade para relacionar as cores dos palitos ao local correspondente.
Construção
da escrita:
Formar
sílabas em palavras de acordo com a figura correspondente.
Material utilizado:
- papelão;
- tampinhas de garrafas de suco;
- velcro;
-
figuras;
- papel contact.
Discriminação
visual:
Relacionar
as figuras em sua sombra correspondente.
Era muuuuuu
pra cá, era muuuuu pra lá, era muuuuuu pra todo o lado iaiaooo...
Seu
Lobato tinha um sítio iaiaooo...
E no seu
sítio tinha um porco iaiaooo
Era ronck
ronck pra cá, era ronck ronck pra lá, era ronck ronck pra todo lado iaiaooo...
Seu
Lobato tinha um sítio iaiaooo...
E no seu
sítio tinha um cachorro iaiaooo
Era au au
au pra cá, era au au au pra lá, era au au au pra todo lado iaiaooo...
Seu
Lobato tinha um sítio iaiaooo...
E no seu
sítio tinha um pato iaiaooo
Era quack
quack pra cá, era quack quack pra lá, era quack quack pra todo lado iaiaooo...
Iaiaooo...
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O desenvolvimento do aluno através da música lhe proporciona
equilíbrio, facilitando a concentração e a capacidade de raciocínio, logo
promovendo melhoras em seu processo de ensino-aprendizagem
A partir da música: sítio do senhor Lobato; elaborei através
de uma caixa de sapato, o sítio, onde o
discente poderá visualizar o local e presenciar de maneira lúdica a música. O senhor
Lobato foi feito de EVA e os animais são de brinquedo.
A bruxinha Azulinda era uma bruxinha
muito pequenina, que vivia na Floresta Encantada. Sabem qual a brincadeira que
ela mais gostava de fazer? Não? Pois eu vou contar.
A bruxinha Azulinda, depois que
aprendeu a voar na sua vassourinha, saía voando por cima das grandes árvores da
floresta e ia espiar a vida na cidade.
Um dia, ela foi até lá e voltou muito
curiosa. Como estava linda! Tudo estava diferente!
As casas tinham pinheirinhos verdes
enfeitados de bolas coloridas e fios prateados. As ruas, as pessoas e até as
lojas estavam com um arzinho especial.
-Ah! Tenho que
descobrir o que está acontecendo por lá! Vou montar na minha vassoura e voltar
voando!
Sabem
o que ela descobriu? Descobriu uma coisa linda: descobriu que era Natal.
O
que estavam festejando era o nascimento do Menino Jesus.
A
bruxinha voltou triste, triste, para sua casa na floresta...
-Que pena eu ser
bruxinha! Na floresta, nunca festejamos o Natal...
-Minha casa nunca teve
pinheirinho, nem eu dei ou recebi presentes...Que posso fazer? pensou a
bruxinha.
Ela andou de um lado para outro,
pensando...pensando...e teve uma idéia:
-Já sei! Vou fazer uma
festa de Natal aqui na floresta. Pinheirinho eu tenho um, plantado numa latinha
no fundo do quintal!
Foi
apanhar e voltou logo.
-E os enfeites? Ora,
afinal, para que sou uma bruxa? Vou fazer uma bruxaria...Deixa ver nos livros
de receitas!
A bruxinha apanhou um grande livro,
folheou, folheou, até que encontrou o que procurava. Apanhou sua grande colher
de bruxa e no seu caldeirão de bruxaria começou a fazer um encantamento:
pedacinhos de miolo de margarida do campo, pozinho de asa de mariposa, néctar
de amor-perfeito, suco de girassol gigante. E disse as palavrinhas mágicas:
“Vira que vira
Tem que virar
Bruxinha Azulinda
Está a mandar!”
Foi repetindo estas palavras, cada vez
mais depressa, até quase não se perceber o que ela dizia. Começou então a subir
uma fumacinha azulada, depois uma rosada, depois uma amarela. A bruxinha
Azulinda ficou feliz:
-Deu Certo! Deu certo
a bruxaria!
Então, delicadamente, foi tirando de
dentro do caldeirão uma porção de bolas coloridas: amarelas, azuis, vermelhas,
prateadas, grandes, pequenininhas...
Correndo, ia pendurar no pinheiro. Como
estava contente!
-Agora está faltando o
fio prateado. Ah! Isso é fácil. Vou pedir à Dona Aranha seus fios brilhantes.
Foi procurar Dona Aranha e voltou com
uma porção deles, que prendeu no pinheirinho.
Enquanto enfeitava tudo, cantava uma
música que ouvira na cidade:
“Oh!
pinheirinho de Natal,
Que
lindos são seus galhos!”
-Agora só falta a luz.
Depois eu peço aos vaga-lumes para virem iluminar o pinheirinho. E os
presentes? Tenho que fazer, para todos os amigos da floresta. Vou de novo para
o caldeirão...Deixe ver: pedacinhos de papel picado, sementes de uva rosada,
folha de avenca, gotinhas de sereno de noite de lua cheia...
E falou, cada vez mais depressa:
“Vira que vira
Tem que virar
Bruxinha Azulinda
Está a mandar!”
Novamente subiu a fumacinha do
caldeirão. A bruxinha Azulinda ficou feliz:
-Deu certo, deu certo
a bruxaria!
Então foi até o armário e voltou com um
grande saco. Tirou de dentro do caldeirão presentes para todos os seus
amiguinhos: nozes para Seu Esquilo, cenourinha enroladas em folhas de alface
para Seu Coelho, um colar de pedras rosadas para Dona Raposa, um grande pente
para Seu Leão pentear a juba, um saco de amendoim para Seu Elefante, uma gola
engomada com uma grande gravata para Dona Girafa. Um mundo de coisas lindas!
-Ainda faltam os
cartõezinhos!
A bruxinha Azulinda, com um pincel,
pintou os convites e com um grande lápis escreveu:
A bruxinha
Azulinda espera você, na sua casa no meio da floresta, para festejar o
Natal.
Depois, antes da lua se esconder, lá se
foi a bruxinha com um grande saco nas costas. Quem a visse poderia pensar que
era um Papai Noel diferente, de roupa de bruxa, com um grande chapéu de bruxa e
montado em uma vassoura de bruxa.
Todos os amigos da bruxinha receberam
um presente e um convite.
A bruxinha deu os últimos retoques nos
enfeites do quintal e ficou esperando as visitas: chegou Dona Girafa com sua
gola, Seu Leão muito bem penteado, Dona Raposa com seu colar, Seu Esquilo,
enfim todos os amigos da Azulinda.
Foram chegando e cumprimentando:
-Boa noite, bruxinha
Azulinda! Por que nos convidou?
-Eu vou contar, eu
conto já. Vão entrando, vão entrando.
Depois que todos chegaram, a bruxinha
Azulinda fez uma grande roda e contou por que havia feito a festa:
-Sabem? Eu fui à
cidade, vi tudo enfeitado, todos felizes e contentes e quis saber o que estava
acontecendo. Sabem o que era? Festejavam o Natal, o nascimento do Menino Jesus.
Assim, eu resolvi também festejar e dar presentes a todos vocês.
-Ah! Então também
daremos presentes a você, bruxinha!
Saíram todos, e cada um voltou com um
presente: Seu Elefante puxou uma grande pedra para servir de banco para a
bruxinha; Dona Girafa apanhou uma orquídea que estava numa árvore muito alta;
Seu Coelho trouxe flores; Seu Esquilo, um colar de coquinhos. Enfim, todos
trouxeram alguma coisa para a bruxinha Azulinda.
Então ela ensinou a todos uma música
que dizia:
“Bate o sino, pequenino, sino de
Belém...”
Foi
esta a primeira Festa de Natal na floresta Encantada!
A seguir segue as fotos do material confeccionado
para estimular e desenvolver a capacidade cognitiva do aluno. Através do mesmo
o aluno tem a oportunidade de vivenciar a história, utilizando o concreto.
Após a confecção
deste rico material acima, minha querida amiga Ana Carolina elaborou este lindo
vídeo com a história da bruxinha.